Esperou meses para aquilo. Sabia que deveria ser feito e sabia dos riscos de tudo aquilo. Toda a confiança, até então inabalada, tinha grande chances de ruir. Mesmo assim, precisava fazer. Não conseguiria guardar algo que pesasse tanto. Afinal, havia se comprometido - com ela, mas, principalmente, consigo mesmo, a manter tudo às claras - acima de qualquer outra coisa.
A espera foi dura, amarga. Mas ele precisava aguardar. Precisava sentir que realmente poderia confiar nela. Que ela havia se envolvido. Não que isso fosse garantia de êxito, muito pelo contrário. Mas era pura e simplesmente necessário.
Esperou até a hora certa (se é que nessas situações existe hora certa) e abriu-se. Foi mais cruel do que o necessário, mais duro, mais enfático. Acabou, no meio de tudo, incluindo alguns detalhes que justificassem aquilo, naquele momento. Teve a reação esperada.
Obviamente, não desistiu. Continua tentando. Sua mãe - ah, aquela mulher que lhe daria uma bofetada para que aprendesse - lhe ensinou a não desistir. Não sabe se dará certo, mas sente-se tranquilo. Sabe da sua falha e sabe que aprendeu com ela. Foi outra lição que aprendeu: a gente sempre aprende com nossos erros.
A espera foi dura, amarga. Mas ele precisava aguardar. Precisava sentir que realmente poderia confiar nela. Que ela havia se envolvido. Não que isso fosse garantia de êxito, muito pelo contrário. Mas era pura e simplesmente necessário.
Esperou até a hora certa (se é que nessas situações existe hora certa) e abriu-se. Foi mais cruel do que o necessário, mais duro, mais enfático. Acabou, no meio de tudo, incluindo alguns detalhes que justificassem aquilo, naquele momento. Teve a reação esperada.
Obviamente, não desistiu. Continua tentando. Sua mãe - ah, aquela mulher que lhe daria uma bofetada para que aprendesse - lhe ensinou a não desistir. Não sabe se dará certo, mas sente-se tranquilo. Sabe da sua falha e sabe que aprendeu com ela. Foi outra lição que aprendeu: a gente sempre aprende com nossos erros.
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