Decididamente não tomo jeito. Me atrasei – ou, repassando a culpa, me atrasaram – hoje de manhã e perdi o ônibus que me larga aqui perto do trabalho. Tive de ir ir até a rodoviária e vir em outra linha, que me deixa no Centro de Porto Alegre. A falta de dinheiro me obrigou a tomar uma decisão que, momentaneamente, não me agradou em nada: caminhar do centro até meu trabalho.
Não que o trajeto seja muito longo. Mas minha preguiça e meu desleixo por atividades físicas me deixaram com muita preguiça. Infelizmente (ou felizmente) não tinha muita escolha.
E lá se foi o Fagner pelas ruas de Porto Alegre. Decidido a transformar aquela caminhada numa experiência divertida.
E realmente foi. Passando pelas ruas do Centro, percebe-se os seres mais diversos: mendigos, prostitutas, estudantes, engravatados, alternativos, são apenas alguns dos tipos que encontramos. Fora o fato de SEMPRE encontrarmos algum conhecido ou algum contato interessante.
Mas o mais legal de hoje de manhã era o sol, as ruas, os prédios. Sentir-se vivo em meio ao caos matinal da capital gaúcha. Experiência que vale por mil horas dormindo em ônibus semi-leitos com ar-condicionado.
Pretendo que essa manhã possa se repetir com frequência e que não fique na memória como uma obrigação realizada devido a uma necessidade e sim um prazer que deve se tornar relativamente rotineiro.
Não que o trajeto seja muito longo. Mas minha preguiça e meu desleixo por atividades físicas me deixaram com muita preguiça. Infelizmente (ou felizmente) não tinha muita escolha.
E lá se foi o Fagner pelas ruas de Porto Alegre. Decidido a transformar aquela caminhada numa experiência divertida.
E realmente foi. Passando pelas ruas do Centro, percebe-se os seres mais diversos: mendigos, prostitutas, estudantes, engravatados, alternativos, são apenas alguns dos tipos que encontramos. Fora o fato de SEMPRE encontrarmos algum conhecido ou algum contato interessante.
Mas o mais legal de hoje de manhã era o sol, as ruas, os prédios. Sentir-se vivo em meio ao caos matinal da capital gaúcha. Experiência que vale por mil horas dormindo em ônibus semi-leitos com ar-condicionado.
Pretendo que essa manhã possa se repetir com frequência e que não fique na memória como uma obrigação realizada devido a uma necessidade e sim um prazer que deve se tornar relativamente rotineiro.
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