quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Trilha sonora

Beirut - Elephant gun


Phoenix - 1901


Beirut - Nantes


Paralamas do Sucesso - Feira moderna


Interpol - C'mere


Fito Paez - Un Vestido y un amor


Little Joy - No one's better shake


Legião Urbana - Giz

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Sobre sentir falta e algo mais!

Eu ainda me engano com algumas coisas. E tenho ímpetos de fazer bobagens homéricas que só serviriam para me constranger e piorar as coisas. Mas o fato é que sentir saudade dói. E em alguns momentos eu daria qualquer coisa para poder ouvir a voz dela de novo. Para ver seu sorriso mais uma vez. Para me admirar com o bom gosto musical. Para vê-la de vestido - os mais bonitos para um cara apaixonado. Ou simplesmente ficar olhando ela dormir.

Mas não, né? Daqui dois dias completaria um ano que eu passei tentando e tentando e TENTANDO. E imaginando que ela seria a mulher da minha vida e que iríamos morar na Europa juntos (hahahahahahahahaha). E, nesse um ano, aprendi, definitivamente, que gostar de alguém não basta! E, princpalmente, que quanto mais a gente se dedica à outra pessoa, mais ela vai usufruir de ti e menos ela vai te dar em troca.

Então eu sigo aqui. Eu e minha saudade. Até o dia em que ela também decidir me abandonar!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

El mamut chiquitito



Hahahahaha
Tinha esquecido dessa parada. Acho que assisti umas 9435385452345834857 vezes, hoje. hilário

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

O fim de uma nação - um recomeço ou a iminência do fim do mundo?

Na terça-feira foi possível - mais uma vez - ter a dimensão da destruição que a natureza pode causar. Pode-se justificar o fato da forma que quisermos: ira divina, revolta da natureza, uma tremenda má ventura, não importa. Fato é que, desde a última terça-feira, o Haiti deixou de existir. Pelo menos como o conhecíamos até 12 de janeiro de 2010.

O fim de uma nação sempre é sofrível. Mas, em alguns casos, é, acima de tudo, uma oportunidade para recomeçar. O país centro americano era um dos mais pobres do mundo e, durante sua história, a população local padeceu de todas as mazelas imagináveis, desde a intervenção externa em inúmeras oportunidades até as catástrofes naturais. Os terremotos que assolaram o país foram o desfecho final de algo que já se previa: o fim de uma era, pelo menos para aquela pequena porção de terra no caribe. Há chegado o momento de começar algo novo. Ajuda é o que não falta. A comunidade internacional está, mais uma vez, travestida em seu bom mocismo de ocasião. Celebridades, governos, mercado financeiro, empresas de todos os portes e até pessoas físicas estão prontas para contribuir com este novo início.

Não entrarei nos méritos, afinal, o povo haitiano realmente necessita de todo apoio. Pouco me importa se o Brasil encabeçará a reforma do Haiti para aumentar as chances de obter um assento no Conselho de Segurança da ONU; nem que os bancos liberarão um pouco do capital flutuante (um dinheiro que, na verdade, não existe) para melhorar a credibilidade perdida com a crise mundial. Ou se alguma estrela destinará parte de sua fortuna para que as capas de jornais destaquem seu altruísmo. Essas atitudes são imorais, porém fazem parte do jogo, principalmente quando no meio do tabuleiro há uma tragédia deste porte. Infelizmente as capas de jornais são a principal vitrine - e o principal termômetro - da nossa sociedade.

Mas, mais do que isso, é o momento de revermos nosso papel no mundo. É hora de mudarmos nossas atitudes para com o meio ambiente e, principalmente, para com as pessoas no dia a dia. De entendermos que pequenos atos (como separar o lixo, trocar o carro pelo transporte público ou pela bicicleta, não jogar lixo no chão, evitar o consumo de plástico, tornar rotina o uso de expressões como "obrigado", "por favor", com licença, isso para citar apenas as situações mais simples) podem contribuir para evitar que episódios como este aconteçam. É tempo de tornarmos nossa cidade (e, por consequência, nosso Estado, País e por aí vai) mais habitável.

O papo pode parecer riponga e recheado de hipocrisia puritana, mas não é. Também não tem nada a ver com o ambientalismo de vitrine que discute balelas como o aquecimento global, tão distante nos afetar. Mas se há uma coisa que eu acredito, é que a natureza reflete exatamente o que fazemos com ela. E, antes que consigamos destruí-la, ela fará isso conosco, com certeza. Então é a hora. Ou recomeçamos - junto com o Haiti - ou começamos a nos preparar para o fim do mundo. Ou, pelo menos, como já cantou Michael Stipe, para o fim do mundo como o conhecemos. E que todos se sintam bem!

R.E.M - It's the end of the world as we know it (and I feel fine)

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

É a vida!

Mas parece que eu não aprendo, mesmo!


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Felicidade

O que era carranca se tornou sorriso. O mau humor se transformou em alegria. O antigo silêncio matinal deu lugar ao bom dia. O sono, que antes a perseguia até tarde da manhã, agora vai embora bem cedinho para deixá-la sair a rua. E, todas as manhãs, às sete horas, ela o leva até o portão do prédio. Espera que ele monte sua moto e saia soltando fumaça, vestindo sua surrada regata branca. Os que passam acabam pensando: a regata e a 125 cc devem ser as únicas coisas que ele pode oferecer a ela. Mas o sorriso deles faz todos perceberem que aquilo que um oferece ao outro lhes basta. Dizem que é isso o que chamam de felicidade.