Não estava entusiasmado em ir ao show do Marcelo Camelo, que rolou em Porto Alegre, há uns 10 dias atrás. Mesmo assim fui. Mas não gostei. Enfim, não me animei a escrever sobre. Mas minha namorada foi comigo e fez um texto com as impressões dela. Dá uma conferida aí embaixo, e aproveita vai ver o blog dela, também, que é bem legal!
E então todas as luzes estavam apagadas. Pontualmente, anunciou-se que o espetáculo estava para começar. No palco estava tudo arranjado para aquele show que prometia vir carregado de solidão, nostalgia e solos de violão. Como o esperado, nenhuma entrada triunfante. Camelo entrou singelo e desmontado, sentou-se, curvou-se sobre o violão e começou a dedilhar. Uma música após a outra, Marcelo parecia não ter a pretensão de agradar ninguém além de si. Toda a sua grandeza consiste em ser simples naquilo que faz. E, como não podia ser diferente, o show estava mergulhado nessa atmosfera de singeleza. Entre uma calmaria e outra, Camelo ainda cantou músicas de seu trabalho com o Los Hermanos, deixando seus fãs bastante contentes. Os dois sambinhas do cd impressionaram na apresentação, com a bela performance da banda Hurtmold, que vem acompanhando o cantor nessa turnê. E para satisfazer àqueles que não estão acostumados com a falta de movimento do show, os meninos do Hurtmold colocaram o teatro abaixo numa exibição muito dinâmica e cheia de percussão. Marcelo Camelo ainda encontrava brechas para fazer piadinhas com o público, diminuindo a distância que já quase não há, entre ele e sua sempre devota platéia. O show foi rolando, as canções fluindo, o pessoal cantando. Não se viu tempo passar; e findou-se o espetáculo ao som de aplausos que não cessavam. Depois de ser aplaudido de pé, ainda rolaram dois bis e um coro baixinho. E foi assim, dizendo-se emocionado, que Marcelo deixou o palco.
Só um p.s.: a performance de Copacabana foi a MELHOR da apresentação, disparada. Então, toma um videozinho!
E então todas as luzes estavam apagadas. Pontualmente, anunciou-se que o espetáculo estava para começar. No palco estava tudo arranjado para aquele show que prometia vir carregado de solidão, nostalgia e solos de violão. Como o esperado, nenhuma entrada triunfante. Camelo entrou singelo e desmontado, sentou-se, curvou-se sobre o violão e começou a dedilhar. Uma música após a outra, Marcelo parecia não ter a pretensão de agradar ninguém além de si. Toda a sua grandeza consiste em ser simples naquilo que faz. E, como não podia ser diferente, o show estava mergulhado nessa atmosfera de singeleza. Entre uma calmaria e outra, Camelo ainda cantou músicas de seu trabalho com o Los Hermanos, deixando seus fãs bastante contentes. Os dois sambinhas do cd impressionaram na apresentação, com a bela performance da banda Hurtmold, que vem acompanhando o cantor nessa turnê. E para satisfazer àqueles que não estão acostumados com a falta de movimento do show, os meninos do Hurtmold colocaram o teatro abaixo numa exibição muito dinâmica e cheia de percussão. Marcelo Camelo ainda encontrava brechas para fazer piadinhas com o público, diminuindo a distância que já quase não há, entre ele e sua sempre devota platéia. O show foi rolando, as canções fluindo, o pessoal cantando. Não se viu tempo passar; e findou-se o espetáculo ao som de aplausos que não cessavam. Depois de ser aplaudido de pé, ainda rolaram dois bis e um coro baixinho. E foi assim, dizendo-se emocionado, que Marcelo deixou o palco.
Só um p.s.: a performance de Copacabana foi a MELHOR da apresentação, disparada. Então, toma um videozinho!
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